" Aqui fica um segundo texto que escrevi à pouco... espero que me entendam e que não seja muito maçador... espero poder colocar textos diariamente, de modo a poder partilhar o meu gosto pela escrito convosco. "
Circunferência Distante
Sinto-me tentado a escrever…
A escrever aquelas frases que nos demoram,
Nos demoram no tempo e no espaço.
Espaço infinito coberto de alegre tristeza
Que nos faz refletir sobre a vida.
Ai! Aquela vida bela e esbelta que nos atormenta, nos apodrece…
E no final disto, desvanece uma lágrima.
Lágrimas de paixão, de solidão, de dor…
Cai além, por entre o rosto pálido e sereno.
Aqueles contornos antes sorridentes, tornaram-se tristes.
Ao cair, sente-se sozinha num mundo ignorante e sem escrúpulos.
É abandonada sem dó…
É atirada ao chão e pisada como se fosse pavimento duro e áspero,
Sedento de água e ressequido do calor…
É ignorada e desaparece.
Neste espaço e tempo, algo acontece, algo será irrecuperável!
As trevas apoderam-se facilmente dos contornos,
Contornos que antes eram alegres
São agora sombrios e frios.
Algo mudara a vida, algo atingira a alma.
Tudo seria novamente pantanoso e húmido.
Caminharia pelos bosques sombrios,
Às chuvas gélidas e tenebrosas.
Algo me atirara para dentro daquele mundo injusto.
Algo anunciou a morte da alma,
Mas algo saberia que traria sempre, e para sempre, dentro de mim.
Um coração, impiedoso no exercer da ajuda, do bem.
Seria uma caminhada dolorosa e penosa.
Restava saber se a conseguiria enfrentar…
Circunferência Distante
Sinto-me tentado a escrever…
A escrever aquelas frases que nos demoram,
Nos demoram no tempo e no espaço.
Espaço infinito coberto de alegre tristeza
Que nos faz refletir sobre a vida.
Ai! Aquela vida bela e esbelta que nos atormenta, nos apodrece…
E no final disto, desvanece uma lágrima.
Lágrimas de paixão, de solidão, de dor…
Cai além, por entre o rosto pálido e sereno.
Aqueles contornos antes sorridentes, tornaram-se tristes.
Ao cair, sente-se sozinha num mundo ignorante e sem escrúpulos.
É abandonada sem dó…
É atirada ao chão e pisada como se fosse pavimento duro e áspero,
Sedento de água e ressequido do calor…
É ignorada e desaparece.
Neste espaço e tempo, algo acontece, algo será irrecuperável!
As trevas apoderam-se facilmente dos contornos,
Contornos que antes eram alegres
São agora sombrios e frios.
Algo mudara a vida, algo atingira a alma.
Tudo seria novamente pantanoso e húmido.
Caminharia pelos bosques sombrios,
Às chuvas gélidas e tenebrosas.
Algo me atirara para dentro daquele mundo injusto.
Algo anunciou a morte da alma,
Mas algo saberia que traria sempre, e para sempre, dentro de mim.
Um coração, impiedoso no exercer da ajuda, do bem.
Seria uma caminhada dolorosa e penosa.
Restava saber se a conseguiria enfrentar…
3 Comments:
Xelente ! Adorei este, tens mm jeito pa isso x)
Gostei bastante das imagens e sensações que conseguiste transmitir pelas palavras, e da aproximacao com a realidade.. (axo k era isto k eu keria dizer, tou meio frito por esta altura, ando a perder-me um bocado hj a pensar =X sorry!! lol)
Keep it up! Tá mm muito bom xD
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k seca brutal pa, dedica-te ao sax k pa isso sim tens jeito
LOLOLOL... este anonimo.. --;
nao digas isso, o poema esta muito bom.
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