"Palavras escritas pelo ser existente dentro do meu múltiplo ser..."
Abandono a alma à sorte
Abandono a alma à sorte.
A sorte me remete à ignorância.
Pobre coitado do abandono
Infurtuito e obsoleto,
Resigna-me à infeliz sorte.
Sinto-me retalhado no horizonte submerso,
Onde a alma ecoa e me sussurra.
Sinto a brisa pesada de encontro à parede.
Parede rasgada pela luz imaculada,
Reflectida na luz intrínseca do pântano.
Algo se desmorona sobre mim.
Evacuado do corpo, alerta do perigo.
Esmagado sobre o horizonte reluzente,
Brilho sobre o escuro da noite penetrante
E grito, sem pulmões, no vácuo profundo.
Abro a janela do fundo do poço,
Enamorado pela sombra clara do sol.
Enlouqueço para além dos limites
E sobrevoo o mundo colorido de lixo.
Caminho pelo ar, ardente de receios,
Envolto em rotinas diárias.
Surge a porta em frente, simples, fácil.
Recuso a caminhada torta, descida e empurrada.
Sigo à frente, deixando um rasto simples.
Simples de complexidade inexistente e interior.
Remoto à luz do candeeiro apagado,
Enternecido pela carência,
Falo só, alegre pela companhia.
Sento-me, deito-me no deleite do corpo.
Vislumbro a cegueira ininterrupta, e vou.
Caminho, rolando pelo ar vazio.
Vazo de impurezas fictícias,
E vou...
Abandono a alma à sorte
Abandono a alma à sorte.
A sorte me remete à ignorância.
Pobre coitado do abandono
Infurtuito e obsoleto,
Resigna-me à infeliz sorte.
Sinto-me retalhado no horizonte submerso,
Onde a alma ecoa e me sussurra.
Sinto a brisa pesada de encontro à parede.
Parede rasgada pela luz imaculada,
Reflectida na luz intrínseca do pântano.
Algo se desmorona sobre mim.
Evacuado do corpo, alerta do perigo.
Esmagado sobre o horizonte reluzente,
Brilho sobre o escuro da noite penetrante
E grito, sem pulmões, no vácuo profundo.
Abro a janela do fundo do poço,
Enamorado pela sombra clara do sol.
Enlouqueço para além dos limites
E sobrevoo o mundo colorido de lixo.
Caminho pelo ar, ardente de receios,
Envolto em rotinas diárias.
Surge a porta em frente, simples, fácil.
Recuso a caminhada torta, descida e empurrada.
Sigo à frente, deixando um rasto simples.
Simples de complexidade inexistente e interior.
Remoto à luz do candeeiro apagado,
Enternecido pela carência,
Falo só, alegre pela companhia.
Sento-me, deito-me no deleite do corpo.
Vislumbro a cegueira ininterrupta, e vou.
Caminho, rolando pelo ar vazio.
Vazo de impurezas fictícias,
E vou...
1 Comments:
Nao abandones a alma assim a sorte, olha k a sorte ultimamente n tem aparecido mt xP lol kidding
ta mt cool o poema x)
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